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Intervenção sobre o tema Gimnospermas e Angiospermas

Tema: Gimnospermas e Angiospermas

Pibidianos: Camily Mariana, Maura Arieli, Marcela Bueno, Raul Possidônio.

Supervisor (a): Usha Vashist.

Escola: Instituto Federal do Sul de Minas Campus Muzambinho

Data: 25/09/2023.


A aula foi realizada no dia 25/09/2023, sobre o tema Gimnospermas e Angiospermas, ministrada na sala criativa do IFSULDEMINAS, para o segundo ano do ensino médio, integrado ao técnico em informática (27 alunos), na disciplina de Ciências Biológicas supervisionado pela professora Usha Vashist. A aula foi preparada a distância pelos pibidianos, e os slides foram criados na plataforma “Canva”. A aula foi subdividida nos seguintes tópicos:

Características gerais das plantas: Foi esclarecido sobre as divisões morfológicas básicas das maiorias das plantas: raiz, caule e folhas, evidenciamos como seres eucariontes (núcleo e organelas organizadas e separadas por membrana), multicelulares, com a presença de clorofila (responsável pela fotossíntese) e vacúolo (equilíbrio osmótico). Características gerais das Gimnospermas: São plantas de ambientes frios, suas sementes são “nuas”, o que quer dizer que não possuem frutos a envolvendo. Produzem “cones” (sua estrutura de reprodução), suas raízes e seu caule contém vasos condutores, xilema, para água e sais minerais, floema, para produtos fotossintéticos. Características gerais das Angiospermas : Esclarecemos que também possuem vasos condutores e que além disso, produzem flores e frutos, suas sementes são protegidas, possuem mais de 250 mil espécies e habitam diversos ambientes tropicais e temperados. Morfologia radicular: Entre as suas funções estão as de fixação no solo, absorção de água e sais minerais, reserva de nutrientes, fotossíntese e também a produção de hormônios. A maioria das raízes são subterrâneas e com geotropismo positivo, mas existem algumas aéreas, com fototropismo positivo. Foi diferenciado raízes fasciculadas de raízes pivotantes, levamos exemplares para o aluno olhar de perto as diferenças morfológicas destes dois grupos (figura 1).



Figura 1- Explicação sobre morfologia radicular

Morfologia caulinar: O caule geralmente tem fototropismo positivo, conecta a raiz com seu sistema fotossintético, promove a sustentação, condução de nutrientes, alguns fazem fotossíntese e reservam nutrientes. Geralmente são aéreos, mas possuem exemplares subterrâneos. Morfologia foliar: Denominamos as principais estruturas das folhas: limbo, pecíolo, bainha, estípulas, nervuras e consistência. Suas principais funções são: energética (fotossíntese) e respiratória (troca de gases e água com o meio). Foram passados alguns exemplares para mostrar suas diferenças morfológicas, os alunos puderam tatear e observar de perto as características de cada uma, folhas compostas e simples, nervuras principais e as secundárias das paralelinérveas e peninérveas.

Flores: Começamos perguntando a função das flores, o porquê de exalarem odores e serem coloridas (atração de polinizadores), esclarecemos que é o sistema reprodutor da planta e suas principais estruturas, momento em que destacamos o órgão feminino e masculino. Foi importante explicar a diferença entre flor e inflorescência (estrutura de onde nascem muitas flores), demos um exemplar de flor e um exemplar de inflorescência para verem e tocarem de perto.

Sistema reprodutor feminino e masculino: Adentramos com mais profundidade nos sistemas reprodutores, suas nomenclaturas e o caminho que os gametas masculinos percorrem até encontrarem os femininos. Eudicotiledôneas e monocotiledôneas: Essa é uma divisão em dois grupos, de acordo com uma estrutura chamada cotilédone que se trata de uma folha embrionária acompanhada de uma ou duas reservas nutritivas. Mostramos com mais detalhes o que são essas divisões através de imagens e o que se trata um cotilédone de maneira ilustrativa. Curiosidades: Mostramos as maiores inflorescências do mundo, a flor-cadáver e a Raflésia, a maior semente e também a flor mais estranha. Suas estruturas morfológicas básicas, seu estilo de vida e a forma com que se reproduzem foram evidenciados. (figura 2)


Figura 2 - momento de atenção dos alunos quanto às curiosidades.

Logo após a aula apresentamos a dinâmica do jogo: “O que você tem na testa?” que foi importante para verificarmos o nível de absorção dos conteúdos dados na aula e a fixação das nomenclaturas. A sala fez um círculo e foram distribuídas cartas aleatórias para cada aluno, cada participante não poderia ver sua própria carta, apenas a de seus amigos (figura 3)


Figura 3 - Dinâmica do jogo: o que você tem na testa?

Ao finalizar a dinâmica de jogos, pedimos para que cada aluno relatasse sua experiência com a aula, os pontos positivos e negativos, para o nosso contentamento, só tivemos elogios (figura 4), em seguida tiramos uma foto com a professora supervisora e alunos (figura 5)

Figura 04 - foto de uma das avaliações


Figura 05 - foto com supervisora e alunos.


Também foi ministrada uma aula na APAE, com aproximadamente 40 alunos (figura 6), mas com palavras mais simples e sem algumas nomenclaturas. Também levamos alguns exemplares de plantas com raiz fasciculada e pivotante, folhas simples e compostas, nervuras paralelinérveas e peninérveas.

Figura 6 - alunos da APAE

Apenas a dinâmica foi diferente, colocamos imagens de plantas no slide e a cada imagem perguntamos se eles acham que a planta gera flor ou pinha, levantando a mão para uma das opções, assim, conseguimos analisar o nível de aprendizado e de aborção dos alunos ao mesmo tempo que conseguimos diverti-los.

 
 
 

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